Minha flor que se desampara
e que conhece o que é mais belo, louco.
O vento que te alimenta no meio das almas
e a lua que te banha ao raiar noturno e pouco.
E a flor que pétala a pétala me concede
o mais lindo amor sutil,
o que me espera e o que me ama,
o que me guia numa noite vil.
É seu beijo doce como a pétala
da mais linda rosa do jardim,
que me acalma o peito em chamas
e me sangra a alma no fim.
A paciência que me constrói.
é o molde que me forma.
Aos olhos de um anjo criança
eu sou apenas uma pequena orla.
A calmaria, em banho no mar de águas límpidas
das bençãos do meu anjo mais terno
encontro ao fim dos dias, na passagem ao céu,
o mais belo pranto de um anjo certo.
e que conhece o que é mais belo, louco.
O vento que te alimenta no meio das almas
e a lua que te banha ao raiar noturno e pouco.
E a flor que pétala a pétala me concede
o mais lindo amor sutil,
o que me espera e o que me ama,
o que me guia numa noite vil.
É seu beijo doce como a pétala
da mais linda rosa do jardim,
que me acalma o peito em chamas
e me sangra a alma no fim.
A paciência que me constrói.
é o molde que me forma.
Aos olhos de um anjo criança
eu sou apenas uma pequena orla.
A calmaria, em banho no mar de águas límpidas
das bençãos do meu anjo mais terno
encontro ao fim dos dias, na passagem ao céu,
o mais belo pranto de um anjo certo.
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