sexta-feira, 24 de maio de 2013

TEXTÍCULO I


Sabe as vontades que eu tenho, de me empeladar todo em cima de você, e colocar-me sentado, no seu corpo, e te abusar, todo meu, querido e amado, sinto tua falta, e te imagino aqui, meu bem, meu querido, se escolhi assim te chamar, vem aqui, ilumina-me. Tu bom amigo. Repartimos a cerveja, colocamos nosso fim ao ventre. Me abraça forte. Teu corpo contra o meu, em sofreguidão eu choro, em teu colo, teu peito. Pelo com pelo, suor que me contamina; Meu amor, se entregues a mim, assim sempre belo. Amigo. Meu querido, meu belo, cante baixo ao meu ouvido... de manhã ao acordar, e de noite à bebedeira. Ao meu luto, à minha carência, beba comigo. Me ame de novo, me come, me beija; Me coloca a coisa toda em pé, viril e lógica. Me coloca a par, sempre e sempre, pois quero te amar. E me abraça como consolo para minha vida triste. 

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