Sabe as vontades que eu tenho, de
me empeladar todo em cima de você, e colocar-me sentado, no seu corpo, e te
abusar, todo meu, querido e amado, sinto tua falta, e te imagino aqui, meu bem,
meu querido, se escolhi assim te chamar, vem aqui, ilumina-me. Tu bom amigo.
Repartimos a cerveja, colocamos nosso fim ao ventre. Me abraça forte. Teu corpo
contra o meu, em sofreguidão eu choro, em teu colo, teu peito. Pelo com pelo,
suor que me contamina; Meu amor, se entregues a mim, assim sempre belo. Amigo.
Meu querido, meu belo, cante baixo ao meu ouvido... de manhã ao acordar, e de
noite à bebedeira. Ao meu luto, à minha carência, beba comigo. Me ame de novo,
me come, me beija; Me coloca a coisa toda em pé, viril e lógica. Me coloca a
par, sempre e sempre, pois quero te amar. E me abraça como consolo para minha
vida triste.
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