sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Dúbio, Dário, Leandro, Dúrio, Dábio.

Dúbio diz: Faltou uma escrita...
Dário diz: Faltou não, era preparada aos poucos.

Era uma vez,
fazia tempo que não começava um texto assim,
desde que fazia ver os olhos nus dos meninos do futebol.
mas poema pra Sonia, todo sujo assim, pecado?
Não, Sonia é vida querida, vale tudo.
Agora que eu to falando, falo o que quero!
Viva Sonia???? Vivaaaa, Dúbio e Dário gritaram.
Quem é Sonia?
Uma louca lá perdida! Disse eu. Mas continuei,
Sonia é vida.
Vida louca vida, como dizia uma parente de viadagem.
Sonhei com ela rodando no mato!
No mato?
Mato não, campo, florido...
Tinha muita flô lá meu bem?
Tinha tudo que é tipo. Roxa, amarela, branca, preta, marrom, empapada, enegrecida, florestuda.
Florestuda?
Difícil encontrar o néctar querida!
Ahn, mas quem é Sonia?
Uma doida lá, Sonia da maluquice, Sonia da vida,
Da vida não, continuei, de vida, cheia de vida...
Cheia de graça, já valha-me Deus ter conhecido
Nossa senhora tão igual, Cheia de graça,
Nossa senhora da Sonia da doideira.
Mas a Sonia é santa?
Santa não, continuei.
Só aparecida, Minha santa
Minha viva alma alegria.
Quando a vejo sorrio.
Então Sonia é palhaça? Dábio e Dúrio perguntaram juntos.
(esses dois, hum, num sei não)...
Dizia eu:
Sonia é palhaça sim, mas é palhaça de amor
Palhacinha que faz rir, quem palhaça, só vê alegria nas coisas, continuei eu, quem palhaça ama.
Então a Sonia é perfeita, continuou os viadísticos.
Não, Perfeita não, pra isso
precisava ser homem, e casar comigo.
Do contrário, perfeição é folia.

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