sábado, 30 de março de 2013

O aluno

Não posso contar a pouca fé que tenho, nos óculos antigos, no rosto simples, nas tristes expressões. alimentando-me de filmes, de livros e de estudos, chorando a interioridade íntima, inside. Em foco a alma controvertida. Eu te observo, ao longe, com admiração, em torno dos meus olhos lágrimas vertem. E em mim brota uma paixão entrecortada, com a volúpia iluminada nos seios teus. Uma mãe nos abençoados carinhos. E agora, sem fé, nem os óculos conseguem enxergar nenhum defeito. Pois a mim parece apenas que em ti, nasce a perfeição.


Um comentário: